Às vezes, não pensamos quando fotografamos, deixamos fluir, e isso faz com que percamos a dimensão dos nossos problemas. O exercício através do visor da câmera, procurando na imagem as suas melhores emoções, muitas vezes, nos permite que reavaliemos nossas relações interiores na busca por um melhor pensamento.
Através de minhas imagens, a Organização das Nações Unidas, mostra a segregação social e espacial entre ricos e pobres, retratando as desigualdades nos países e entre eles. Mesmo sendo divulgadas e publicadas em diversos veículos pelo mundo, a fotografia nunca deixou de ser uma terapia nas minhas atividades.
A fotografia me permite mostrar os patrimônios históricos de natureza arquitetônica que estão presentes no domínio urbanístico dos estados brasileiros. Elas têm como objetivo a reflexão sobre o direito à memória, no que tange à conservação do patrimônio histórico-cultural, arquitetônico e urbanístico do Brasil.
A fotografia também me ajudou a compreender melhor os elementos da natureza, bem como a sua localização e distribuição espacial pelos diferentes lugares. Os seus importantes efeitos sobre a sociedade e suas práticas, e a necessidade de sua utilização e preservação.
Pelas minhas imagens, pude viajar o estado e registrar as nossas belezas, que, muitas vezes, nem quem mora no Rio conhece bem.
Pude registrar o quanto a fauna possui um papel importantíssimo para a manutenção do equilíbrio na natureza, pois são os animais quem dispersam sementes nas árvores, controlam populações de espécies e até produzem remédios importantes para a cura de muitas doenças.
Descobri que macacos não comem somente bananas, mas outro tipos de alimentos da natureza.
O ato de fotografar me faz não dar muita atenção ao que de ruim está acontecendo à minha volta. Eu foco na beleza do cotidiano e da natureza. E eu ocupo o meu tempo o tempo todo com essa arte linda chamada fotografia.
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